Homenagem a RSGLisboa

Pelo que li, assim a vi: -

Rosa selvagem ao entardecer.

Esse teu cheiro... do teu ser

Gera uma certa inocência.

Injustiças, põem a alma aflita

Na tua presença bonita

Afastando a imprudência.

Sonho que anda à deriva

A tentação de uma vida

Nos devaneios da madrugada.

Do nosso pedaço de chão

Recebemos a imaginação.

A transe! Coisa de nada...

Gosta de libertação

Onde as mágoas se vão

Mesmo em lágrimas ao entardecer...

Esperando: Dá-me a tua mão

Sob o luar! Fico a conhecer...

Luminosa como os faróis

Inspira amor verdadeiro a dois

Sobrante da sua riqueza.

Badaladas do retorno

Onde certamente eu torno

Apreciar esta beleza.

Zé Albano
Enviado por Zé Albano em 06/09/2007
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