Homenagem a RSGLisboa
Pelo que li, assim a vi: -
Rosa selvagem ao entardecer.
Esse teu cheiro... do teu ser
Gera uma certa inocência.
Injustiças, põem a alma aflita
Na tua presença bonita
Afastando a imprudência.
Sonho que anda à deriva
A tentação de uma vida
Nos devaneios da madrugada.
Do nosso pedaço de chão
Recebemos a imaginação.
A transe! Coisa de nada...
Gosta de libertação
Onde as mágoas se vão
Mesmo em lágrimas ao entardecer...
Esperando: Dá-me a tua mão
Sob o luar! Fico a conhecer...
Luminosa como os faróis
Inspira amor verdadeiro a dois
Sobrante da sua riqueza.
Badaladas do retorno
Onde certamente eu torno
Apreciar esta beleza.