“AFRODITE”
Juro, Deusa Afrodite,
Obra prima do Divino!
Sinto um fogo, acredite.
E pálido, febril, desatino,
A minh’alma anseia, alucino!
Nos seus braços tremo,
No seu corpo eu gemo
E encontro prazer genuíno.
Juro, Deusa Afrodite,
Obra prima do Divino!
Sinto um fogo, acredite.
E pálido, febril, desatino,
A minh’alma anseia, alucino!
Nos seus braços tremo,
No seu corpo eu gemo
E encontro prazer genuíno.