Tributo ao Amor
T raduzir é impossível, não sentir é impensável,
R ecusar não é viável, esquecer não é plausível.
I mportante miscelânea de fragmentos afetivos
B anhados na mais pura ternura de encontros flertivos
U m ritual primoroso em sonhos festivos, quem nem cabe em si em tantos adjetivos
T emperanças de um rio criança que desemboca em pleno mar de bonança.
O rquestras de passarinho acasalados em seus ninhos
A ssim é o amor, robusta exuberância de emoções em desalinho
O ras uma calmaria complacente, ora rompantes rebentação em fortes correntes de águas no meio do caminho
A rrepia a pele , rasga a alma, revira as entranhas
M ovimentaçao das ondas em tormentos de águas estranhas
O nde se bebe na fonte eterna, embebedando almas em constantes artimanhas
R elicário metafórico de sentimentos contraditórios, tão pomposos quanto simplório, sem bagagens ou acessórios, trazendo em só um sincero sentir ilusório.