S eiscentos acrósticos elaborei
E sse número me parece bacana
M uitos temas através deles ponderei
F iz as gostosas deitarem na minha cama
E ntretanto todos os meus versos nasceram
S inceros demais conforme vocês perceberam
T udo que eu registrei buscou valorizar a razão
E screvi sempre propondo eliminar a tola ilusão
J á descartei qualquer festa celebrando a ocasião
A ssistindo TV pretendo desfrutar a bebida Campari
R ecantistas garantiram ofertar uma querida Ferrari
E sse número me parece bacana
M uitos temas através deles ponderei
F iz as gostosas deitarem na minha cama
E ntretanto todos os meus versos nasceram
S inceros demais conforme vocês perceberam
T udo que eu registrei buscou valorizar a razão
E screvi sempre propondo eliminar a tola ilusão
J á descartei qualquer festa celebrando a ocasião
A ssistindo TV pretendo desfrutar a bebida Campari
R ecantistas garantiram ofertar uma querida Ferrari
Atenção! Peço que vocês leiam a última linha do acróstico “O Homem do Futuro”, pois eu fiz uma alteração que parece ter melhorado a informação sobre o filme.
Confiram!
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/4070121
Falando sobre o poema acima, é importante esclarecer:
1- Nesses meus seiscentos poemas, imaginei na minha cama muitas gostosas.
Nesse sentido, utilizei bastante a criatividade.
Se os versos são meus e a cama me pertence, sempre combinei com a inspiração que trouxesse gostosas de ponta, daquelas que deixam qualquer pecador babando.
Imitando o querido poetinha, quero também pedir perdão às feias.
Sobre a tradicional frase “Beleza não põe mesa!”, acho indiscutível que o recado é lindo e louvável, no entanto, se não houver beleza, eu prefiro comer no chão.
Desenvolvendo tais diálogos com a musa inspiradora (Uma bela musa, devo admitir!), confesso que fui exigente e pouco democrático.
Aceitei apenas a presença de mulheres!
Os homens nunca existiram nesse contexto.
Assim pude desfrutar, sozinho e sem nenhuma concorrência, corpos enlouquecedores, deslumbrantes, fascinantes, incríveis e fantásticos.
Na ficção podemos tudo!
Quanto à realidade, tomara que um dia uma dessas beldades seja minha!
Ah! Quem me dera!
2- Sobre a bebida Campari, é importante destacar que evito bebidas alcoólicas.
Mais uma vez fiz uso da ficção quando construí o texto.
Da mesma forma que minhas piadas oferecem um aperitivo, decidi, assistindo qualquer coisa menos Fátima Bernardes, desfrutar uma dose de Campari enquanto aguardo o maravilhoso presente o qual vocês pretendem me dar.
3- Pois é! A informação vazou!
Eu soube que quase todos os recantistas, liderados por vinte nobres escritores (Anna Lucia Gadelha, Claudio Poeta, Djalma CMF, Dora Estrela, Eemanuel, Erasmo Shallkytton, Érika L J, Estrela Radiante, Fábio Brandão, Facuri, Ignez Freitas, Jacó Filho, jcoelho, jdacruz, Jeane Diogo, Luna Di Primo, Marcus Rios, Maurício de Oliveira, Nativa e Vera Feliz), decidiram arrecadar dinheiro para comprar um presente surpreendente para mim.
No início, a iniciativa causou confusão, pois um outro grupo, composto por mais de duzentos recantistas, resolveu protestar por ter ficado fora da equipe a qual comandou a carinhosa ação.
A denominada Comissão Ferrarimar explicou que, segundo a legislação vigente, o número não poderia ultrapassar vinte pessoas.
Eles inscreveram os vinte primeiros pretendentes lastimando a restrição, pois sabiam que o número espontâneo superaria facilmente mil pessoas.
Após os ânimos acalmarem, todos unidos fizeram uma arrecadação conjunta capaz de conseguir o dinheiro suficiente para me ofertar o invejável carro vermelho.
O genial Jacó Filho negociou um desconto bem significativo.
Enfim, recompensando o tremendo esforço, o presente saiu.
Confesso que estou emocionado demais com tamanha generosidade!
Prometo que vou tirar imediatamente a minha habilitação para gozar as emoções da minha Ferrarimar.
Fico agora imaginando o que poderei ganhar quando escrever o meu milésimo acróstico!
Um grande abraço!
Confiram!
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/4070121
Falando sobre o poema acima, é importante esclarecer:
1- Nesses meus seiscentos poemas, imaginei na minha cama muitas gostosas.
Nesse sentido, utilizei bastante a criatividade.
Se os versos são meus e a cama me pertence, sempre combinei com a inspiração que trouxesse gostosas de ponta, daquelas que deixam qualquer pecador babando.
Imitando o querido poetinha, quero também pedir perdão às feias.
Sobre a tradicional frase “Beleza não põe mesa!”, acho indiscutível que o recado é lindo e louvável, no entanto, se não houver beleza, eu prefiro comer no chão.
Desenvolvendo tais diálogos com a musa inspiradora (Uma bela musa, devo admitir!), confesso que fui exigente e pouco democrático.
Aceitei apenas a presença de mulheres!
Os homens nunca existiram nesse contexto.
Assim pude desfrutar, sozinho e sem nenhuma concorrência, corpos enlouquecedores, deslumbrantes, fascinantes, incríveis e fantásticos.
Na ficção podemos tudo!
Quanto à realidade, tomara que um dia uma dessas beldades seja minha!
Ah! Quem me dera!
2- Sobre a bebida Campari, é importante destacar que evito bebidas alcoólicas.
Mais uma vez fiz uso da ficção quando construí o texto.
Da mesma forma que minhas piadas oferecem um aperitivo, decidi, assistindo qualquer coisa menos Fátima Bernardes, desfrutar uma dose de Campari enquanto aguardo o maravilhoso presente o qual vocês pretendem me dar.
3- Pois é! A informação vazou!
Eu soube que quase todos os recantistas, liderados por vinte nobres escritores (Anna Lucia Gadelha, Claudio Poeta, Djalma CMF, Dora Estrela, Eemanuel, Erasmo Shallkytton, Érika L J, Estrela Radiante, Fábio Brandão, Facuri, Ignez Freitas, Jacó Filho, jcoelho, jdacruz, Jeane Diogo, Luna Di Primo, Marcus Rios, Maurício de Oliveira, Nativa e Vera Feliz), decidiram arrecadar dinheiro para comprar um presente surpreendente para mim.
No início, a iniciativa causou confusão, pois um outro grupo, composto por mais de duzentos recantistas, resolveu protestar por ter ficado fora da equipe a qual comandou a carinhosa ação.
A denominada Comissão Ferrarimar explicou que, segundo a legislação vigente, o número não poderia ultrapassar vinte pessoas.
Eles inscreveram os vinte primeiros pretendentes lastimando a restrição, pois sabiam que o número espontâneo superaria facilmente mil pessoas.
Após os ânimos acalmarem, todos unidos fizeram uma arrecadação conjunta capaz de conseguir o dinheiro suficiente para me ofertar o invejável carro vermelho.
O genial Jacó Filho negociou um desconto bem significativo.
Enfim, recompensando o tremendo esforço, o presente saiu.
Confesso que estou emocionado demais com tamanha generosidade!
Prometo que vou tirar imediatamente a minha habilitação para gozar as emoções da minha Ferrarimar.
Fico agora imaginando o que poderei ganhar quando escrever o meu milésimo acróstico!
Um grande abraço!