CONSIDERAÇÕES PESSOAIS SOBRE DEFESA PESSOAL
Defesa pessoal e a capacidade individual de proteger a si mesmo
Valendo-se de movimentos rápidos, fáceis e eficientes.
Rápidos no aprendizado
Fáceis na utilização
Eficientes na execução
O praticante de defesa pessoal deve ter em mente que o que ele pratica não e esporte de competição, mas sim luta de sobrevivência.
E que sobreviver implica em fazer o que for necessário.
Até mesmo fugir do adversário se preciso for.
Quando posto a prova o praticante deve causar o maior dano com o menor desgaste no mais curto espaço de tempo possível.
Tal precisão e eficiência só e alcançada com treino continuo.
Ele deve ter em vista sempre a necessidade de se por em segurança.
Ou seja, retire-se do local da ameaça assim que tiver a oportunidade.
Mas importante que a forma dos movimentos é a força, velocidade e precisão dos mesmos.
Não importa como você faça o importante e que faça.
A capacidade de improvisar, raciocinar e executar ações sob ataque e essencial para o praticante desta arte.
Lembre-se o “terreno” pode e deve ser usado a seu favor.
Não existem golpes baixos.
Regras.
Ou justiça em uma luta pela vida.
O importante e sobreviver.
Quando em desvantagem use todos os meios a sua disposição.
Todos os meios mesmo!
Um conhecimento mínimo da anatomia humana lhe será muito útil, melhor ainda se o praticante se aprofundar neste estudo.
O domínio prévio de alguma arte marcial pode ser bem aproveitado.
Porem não e pré-requisito obrigatório para pratica da defesa pessoal.
Ao contrario dos praticantes das inúmeras artes marciais existentes o praticante de defesa pessoal tem total liberdade de ação.
Essa e a principal vantagem que a sua arte lhe proporciona.
Não devendo, portanto prender-se a um modo ou forma especifica de luta.
Antes deve sim, procurar, comparar e usar tudo que for realmente útil e funcional.
Sejam técnicas antigas ou novas o crucial e se elas funcionam ou não para você praticante de defesa pessoal.
Se todos somos diferentes, nossas qualidades e habilidades assim o são, portanto valha-se sempre daquelas que de fato domina.
Não se esqueça de tirar vantagem das falha de seu oponente sejam elas quais forem.
As emoções devem ser controladas, mas o praticante de defesa pessoal pode e deve canalizar a força de suas emoções contra seus adversários.
Porem evitem os excessos e mantenham sempre o autocontrole.
Disciplina, conhecimento e autocontrole devem estar acima de tudo.
Não adianta proteger-se de uma agressão e ser indiciado por tentativa de homicídio!
Devemos condicionar nosso corpo e mente para reagir de forma rápida e espontânea sem perda de tempo ou prolongamento da crise.
Quanto mais tempo a luta durar, mas você se exporá.
Por isso seja decisivo!
Também devemos desenvolver a capacidade de leitura do oponente e avaliação da situação a fim de garantir a melhor escolha de decisão.
A gravidade ou não da situação determina nossa ação.
Bom senso evita problemas.
Uma movimentação extremamente condicionada e coreografada pode ser facilmente interpretada, antecipada e neutralizada.
A individualidade da sua movimentação e o seu diferencial.
Sejam claros, objetivos e diretos em suas ações.
Evite repetições.
Lembrem-se a postura do oponente denuncia sua intenção.
Não esqueça!
Defesa pessoal e a arte de se defender por isso antes de se concentrar em técnicas de ataque, contra ataque, desarme, imobilização e chão, aprenda as técnicas básicas de defesa, pois em cima delas você construirá a sua base de luta por isso as treine ate domina-las completamente.
“Outra “coisa não treinem só técnicas e movimentos, treinem seus corpos para que sejam fortes flexíveis e ágeis, pois técnicas de luta precisam de” força” para serem efetivas.
Praticantes de defesa pessoal devem estar seguros de suas decisões e ações por isso não se esqueçam de trabalhar devidamente o psicológico a fim de terem tal certeza.
Apesar da visão estereotipada predominante o praticante das artes marciais não é não pode e nem deve ser um “bruto”.
Ajam no dia a dia de forma normal.
Estar alerta não quer dizer ser paranoico.
Não procurem o perigo, mas estejam prontos para ele.
Enfatizando o que já foi dito “coreografias “ podem ser antecipadas e neutralizadas.
A naturalidade deve ser almejada.
Por isso os movimentos e técnicas utilizadas pelo praticante de defesa pessoal devem ser “naturais” ao corpo humano assim como próprios e exclusivos de quem os usa.
Os movimentos e técnicas aprendidos com professores e instrutores devidamente credenciados são os alicerces sobre os quais o praticante fundamentará seu próprio estilo no devido tempo.
Treinamentos repetitivos e exaustivos geram “vícios”.
Evite rotinas atualize-se sempre que possível, mas sem desvalorizar as técnicas e habilidades já aprendidas.
Originalidade e bom, mas constância se faz necessária para manutenção do aprendizado.
Todo treinamento deve ter objetivo e finalidade.
Simulações de combate devem sempre beirar a realidade a fim de preparar o praticante para a verdadeira violência de uma situação de risco.
A confrontação entre praticantes de estaturas, pesos, idades e sexos diferentes devem ser estimuladas afinal os agressores não vem com características ou atitudes padrões pré-estabelecidas não e mesmo.
Quando chegar a hora você estará sozinho, por isso caberá a você e só a você decidir o que fazer.
Por isso e essencial que o praticante de defesa pessoal tenha total confiança nas técnicas aprendidas e nas habilidades por ele desenvolvidas. CONSIDERAÇÕES PESSOAIS SOBRE DEFESA PESSOAL
Defesa pessoal e a capacidade individual de proteger a si mesmo
Valendo-se de movimentos rápidos, fáceis e eficientes.
Rápidos no aprendizado
Fáceis na utilização
Eficientes na execução
O praticante de defesa pessoal deve ter em mente que o que ele pratica não e esporte de competição, mas sim luta de sobrevivência.
E que sobreviver implica em fazer o que for necessário.
Até mesmo fugir do adversário se preciso for.
Quando posto a prova o praticante deve causar o maior dano com o menor desgaste no mais curto espaço de tempo possível.
Tal precisão e eficiência só e alcançada com treino continuo.
Ele deve ter em vista sempre a necessidade de se por em segurança.
Ou seja, retire-se do local da ameaça assim que tiver a oportunidade.
Mas importante que a forma dos movimentos é a força, velocidade e precisão dos mesmos.
Não importa como você faça o importante e que faça.
A capacidade de improvisar, raciocinar e executar ações sob ataque e essencial para o praticante desta arte.
Lembre-se o “terreno” pode e deve ser usado a seu favor.
Não existem golpes baixos.
Regras.
Ou justiça em uma luta pela vida.
O importante e sobreviver.
Quando em desvantagem use todos os meios a sua disposição.
Todos os meios mesmo!
Um conhecimento mínimo da anatomia humana lhe será muito útil, melhor ainda se o praticante se aprofundar neste estudo.
O domínio prévio de alguma arte marcial pode ser bem aproveitado.
Porem não e pré-requisito obrigatório para pratica da defesa pessoal.
Ao contrario dos praticantes das inúmeras artes marciais existentes o praticante de defesa pessoal tem total liberdade de ação.
Essa e a principal vantagem que a sua arte lhe proporciona.
Não devendo, portanto prender-se a um modo ou forma especifica de luta.
Antes deve sim, procurar, comparar e usar tudo que for realmente útil e funcional.
Sejam técnicas antigas ou novas o crucial e se elas funcionam ou não para você praticante de defesa pessoal.
Se todos somos diferentes, nossas qualidades e habilidades assim o são, portanto valha-se sempre daquelas que de fato domina.
Não se esqueça de tirar vantagem das falha de seu oponente sejam elas quais forem.
As emoções devem ser controladas, mas o praticante de defesa pessoal pode e deve canalizar a força de suas emoções contra seus adversários.
Porem evitem os excessos e mantenham sempre o autocontrole.
Disciplina, conhecimento e autocontrole devem estar acima de tudo.
Não adianta proteger-se de uma agressão e ser indiciado por tentativa de homicídio!
Devemos condicionar nosso corpo e mente para reagir de forma rápida e espontânea sem perda de tempo ou prolongamento da crise.
Quanto mais tempo a luta durar, mas você se exporá.
Por isso seja decisivo!
Também devemos desenvolver a capacidade de leitura do oponente e avaliação da situação a fim de garantir a melhor escolha de decisão.
A gravidade ou não da situação determina nossa ação.
Bom senso evita problemas.
Uma movimentação extremamente condicionada e coreografada pode ser facilmente interpretada, antecipada e neutralizada.
A individualidade da sua movimentação e o seu diferencial.
Sejam claros, objetivos e diretos em suas ações.
Evite repetições.
Lembrem-se a postura do oponente denuncia sua intenção.
Não esqueça!
Defesa pessoal e a arte de se defender por isso antes de se concentrar em técnicas de ataque, contra ataque, desarme, imobilização e chão, aprenda as técnicas básicas de defesa, pois em cima delas você construirá a sua base de luta por isso as treine ate domina-las completamente.
“Outra “coisa não treinem só técnicas e movimentos, treinem seus corpos para que sejam fortes flexíveis e ágeis, pois técnicas de luta precisam de” força” para serem efetivas.
Praticantes de defesa pessoal devem estar seguros de suas decisões e ações por isso não se esqueçam de trabalhar devidamente o psicológico a fim de terem tal certeza.
Apesar da visão estereotipada predominante o praticante das artes marciais não é não pode e nem deve ser um “bruto”.
Ajam no dia a dia de forma normal.
Estar alerta não quer dizer ser paranoico.
Não procurem o perigo, mas estejam prontos para ele.
Enfatizando o que já foi dito “coreografias “ podem ser antecipadas e neutralizadas.
A naturalidade deve ser almejada.
Por isso os movimentos e técnicas utilizadas pelo praticante de defesa pessoal devem ser “naturais” ao corpo humano assim como próprios e exclusivos de quem os usa.
Os movimentos e técnicas aprendidos com professores e instrutores devidamente credenciados são os alicerces sobre os quais o praticante fundamentará seu próprio estilo no devido tempo.
Treinamentos repetitivos e exaustivos geram “vícios”.
Evite rotinas atualize-se sempre que possível, mas sem desvalorizar as técnicas e habilidades já aprendidas.
Originalidade e bom, mas constância se faz necessária para manutenção do aprendizado.
Todo treinamento deve ter objetivo e finalidade.
Simulações de combate devem sempre beirar a realidade a fim de preparar o praticante para a verdadeira violência de uma situação de risco.
A confrontação entre praticantes de estaturas, pesos, idades e sexos diferentes devem ser estimuladas afinal os agressores não vem com características ou atitudes padrões pré-estabelecidas não e mesmo.
Quando chegar a hora você estará sozinho, por isso caberá a você e só a você decidir o que fazer.
Por isso e essencial que o praticante de defesa pessoal tenha total confiança nas técnicas aprendidas e nas habilidades por ele desenvolvidas. CONSIDERAÇÕES PESSOAIS SOBRE DEFESA PESSOAL
Defesa pessoal e a capacidade individual de proteger a si mesmo
Valendo-se de movimentos rápidos, fáceis e eficientes.
Rápidos no aprendizado
Fáceis na utilização
Eficientes na execução
O praticante de defesa pessoal deve ter em mente que o que ele pratica não e esporte de competição, mas sim luta de sobrevivência.
E que sobreviver implica em fazer o que for necessário.
Até mesmo fugir do adversário se preciso for.
Quando posto a prova o praticante deve causar o maior dano com o menor desgaste no mais curto espaço de tempo possível.
Tal precisão e eficiência só e alcançada com treino continuo.
Ele deve ter em vista sempre a necessidade de se por em segurança.
Ou seja, retire-se do local da ameaça assim que tiver a oportunidade.
Mas importante que a forma dos movimentos é a força, velocidade e precisão dos mesmos.
Não importa como você faça o importante e que faça.
A capacidade de improvisar, raciocinar e executar ações sob ataque e essencial para o praticante desta arte.
Lembre-se o “terreno” pode e deve ser usado a seu favor.
Não existem golpes baixos.
Regras.
Ou justiça em uma luta pela vida.
O importante e sobreviver.
Quando em desvantagem use todos os meios a sua disposição.
Todos os meios mesmo!
Um conhecimento mínimo da anatomia humana lhe será muito útil, melhor ainda se o praticante se aprofundar neste estudo.
O domínio prévio de alguma arte marcial pode ser bem aproveitado.
Porem não e pré-requisito obrigatório para pratica da defesa pessoal.
Ao contrario dos praticantes das inúmeras artes marciais existentes o praticante de defesa pessoal tem total liberdade de ação.
Essa e a principal vantagem que a sua arte lhe proporciona.
Não devendo, portanto prender-se a um modo ou forma especifica de luta.
Antes deve sim, procurar, comparar e usar tudo que for realmente útil e funcional.
Sejam técnicas antigas ou novas o crucial e se elas funcionam ou não para você praticante de defesa pessoal.
Se todos somos diferentes, nossas qualidades e habilidades assim o são, portanto valha-se sempre daquelas que de fato domina.
Não se esqueça de tirar vantagem das falha de seu oponente sejam elas quais forem.
As emoções devem ser controladas, mas o praticante de defesa pessoal pode e deve canalizar a força de suas emoções contra seus adversários.
Porem evitem os excessos e mantenham sempre o autocontrole.
Disciplina, conhecimento e autocontrole devem estar acima de tudo.
Não adianta proteger-se de uma agressão e ser indiciado por tentativa de homicídio!
Devemos condicionar nosso corpo e mente para reagir de forma rápida e espontânea sem perda de tempo ou prolongamento da crise.
Quanto mais tempo a luta durar, mas você se exporá.
Por isso seja decisivo!
Também devemos desenvolver a capacidade de leitura do oponente e avaliação da situação a fim de garantir a melhor escolha de decisão.
A gravidade ou não da situação determina nossa ação.
Bom senso evita problemas.
Uma movimentação extremamente condicionada e coreografada pode ser facilmente interpretada, antecipada e neutralizada.
A individualidade da sua movimentação e o seu diferencial.
Sejam claros, objetivos e diretos em suas ações.
Evite repetições.
Lembrem-se a postura do oponente denuncia sua intenção.
Não esqueça!
Defesa pessoal e a arte de se defender por isso antes de se concentrar em técnicas de ataque, contra ataque, desarme, imobilização e chão, aprenda as técnicas básicas de defesa, pois em cima delas você construirá a sua base de luta por isso as treine ate domina-las completamente.
“Outra “coisa não treinem só técnicas e movimentos, treinem seus corpos para que sejam fortes flexíveis e ágeis, pois técnicas de luta precisam de” força” para serem efetivas.
Praticantes de defesa pessoal devem estar seguros de suas decisões e ações por isso não se esqueçam de trabalhar devidamente o psicológico a fim de terem tal certeza.
Apesar da visão estereotipada predominante o praticante das artes marciais não é não pode e nem deve ser um “bruto”.
Ajam no dia a dia de forma normal.
Estar alerta não quer dizer ser paranoico.
Não procurem o perigo, mas estejam prontos para ele.
Enfatizando o que já foi dito “coreografias “ podem ser antecipadas e neutralizadas.
A naturalidade deve ser almejada.
Por isso os movimentos e técnicas utilizadas pelo praticante de defesa pessoal devem ser “naturais” ao corpo humano assim como próprios e exclusivos de quem os usa.
Os movimentos e técnicas aprendidos com professores e instrutores devidamente credenciados são os alicerces sobre os quais o praticante fundamentará seu próprio estilo no devido tempo.
Treinamentos repetitivos e exaustivos geram “vícios”.
Evite rotinas atualize-se sempre que possível, mas sem desvalorizar as técnicas e habilidades já aprendidas.
Originalidade e bom, mas constância se faz necessária para manutenção do aprendizado.
Todo treinamento deve ter objetivo e finalidade.
Simulações de combate devem sempre beirar a realidade a fim de preparar o praticante para a verdadeira violência de uma situação de risco.
A confrontação entre praticantes de estaturas, pesos, idades e sexos diferentes devem ser estimuladas afinal os agressores não vem com características ou atitudes padrões pré-estabelecidas não e mesmo.
Quando chegar a hora você estará sozinho, por isso caberá a você e só a você decidir o que fazer.
Por isso e essencial que o praticante de defesa pessoal tenha total confiança nas técnicas aprendidas e nas habilidades por ele desenvolvidas. CONSIDERAÇÕES PESSOAIS SOBRE DEFESA PESSOAL
Defesa pessoal e a capacidade individual de proteger a si mesmo
Valendo-se de movimentos rápidos, fáceis e eficientes.
Rápidos no aprendizado
Fáceis na utilização
Eficientes na execução
O praticante de defesa pessoal deve ter em mente que o que ele pratica não e esporte de competição, mas sim luta de sobrevivência.
E que sobreviver implica em fazer o que for necessário.
Até mesmo fugir do adversário se preciso for.
Quando posto a prova o praticante deve causar o maior dano com o menor desgaste no mais curto espaço de tempo possível.
Tal precisão e eficiência só e alcançada com treino continuo.
Ele deve ter em vista sempre a necessidade de se por em segurança.
Ou seja, retire-se do local da ameaça assim que tiver a oportunidade.
Mas importante que a forma dos movimentos é a força, velocidade e precisão dos mesmos.
Não importa como você faça o importante e que faça.
A capacidade de improvisar, raciocinar e executar ações sob ataque e essencial para o praticante desta arte.
Lembre-se o “terreno” pode e deve ser usado a seu favor.
Não existem golpes baixos.
Regras.
Ou justiça em uma luta pela vida.
O importante e sobreviver.
Quando em desvantagem use todos os meios a sua disposição.
Todos os meios mesmo!
Um conhecimento mínimo da anatomia humana lhe será muito útil, melhor ainda se o praticante se aprofundar neste estudo.
O domínio prévio de alguma arte marcial pode ser bem aproveitado.
Porem não e pré-requisito obrigatório para pratica da defesa pessoal.
Ao contrario dos praticantes das inúmeras artes marciais existentes o praticante de defesa pessoal tem total liberdade de ação.
Essa e a principal vantagem que a sua arte lhe proporciona.
Não devendo, portanto prender-se a um modo ou forma especifica de luta.
Antes deve sim, procurar, comparar e usar tudo que for realmente útil e funcional.
Sejam técnicas antigas ou novas o crucial e se elas funcionam ou não para você praticante de defesa pessoal.
Se todos somos diferentes, nossas qualidades e habilidades assim o são, portanto valha-se sempre daquelas que de fato domina.
Não se esqueça de tirar vantagem das falha de seu oponente sejam elas quais forem.
As emoções devem ser controladas, mas o praticante de defesa pessoal pode e deve canalizar a força de suas emoções contra seus adversários.
Porem evitem os excessos e mantenham sempre o autocontrole.
Disciplina, conhecimento e autocontrole devem estar acima de tudo.
Não adianta proteger-se de uma agressão e ser indiciado por tentativa de homicídio!
Devemos condicionar nosso corpo e mente para reagir de forma rápida e espontânea sem perda de tempo ou prolongamento da crise.
Quanto mais tempo a luta durar, mas você se exporá.
Por isso seja decisivo!
Também devemos desenvolver a capacidade de leitura do oponente e avaliação da situação a fim de garantir a melhor escolha de decisão.
A gravidade ou não da situação determina nossa ação.
Bom senso evita problemas.
Uma movimentação extremamente condicionada e coreografada pode ser facilmente interpretada, antecipada e neutralizada.
A individualidade da sua movimentação e o seu diferencial.
Sejam claros, objetivos e diretos em suas ações.
Evite repetições.
Lembrem-se a postura do oponente denuncia sua intenção.
Não esqueça!
Defesa pessoal e a arte de se defender por isso antes de se concentrar em técnicas de ataque, contra ataque, desarme, imobilização e chão, aprenda as técnicas básicas de defesa, pois em cima delas você construirá a sua base de luta por isso as treine ate domina-las completamente.
“Outra “coisa não treinem só técnicas e movimentos, treinem seus corpos para que sejam fortes flexíveis e ágeis, pois técnicas de luta precisam de” força” para serem efetivas.
Praticantes de defesa pessoal devem estar seguros de suas decisões e ações por isso não se esqueçam de trabalhar devidamente o psicológico a fim de terem tal certeza.
Apesar da visão estereotipada predominante o praticante das artes marciais não é não pode e nem deve ser um “bruto”.
Ajam no dia a dia de forma normal.
Estar alerta não quer dizer ser paranoico.
Não procurem o perigo, mas estejam prontos para ele.
Enfatizando o que já foi dito “coreografias “ podem ser antecipadas e neutralizadas.
A naturalidade deve ser almejada.
Por isso os movimentos e técnicas utilizadas pelo praticante de defesa pessoal devem ser “naturais” ao corpo humano assim como próprios e exclusivos de quem os usa.
Os movimentos e técnicas aprendidos com professores e instrutores devidamente credenciados são os alicerces sobre os quais o praticante fundamentará seu próprio estilo no devido tempo.
Treinamentos repetitivos e exaustivos geram “vícios”.
Evite rotinas atualize-se sempre que possível, mas sem desvalorizar as técnicas e habilidades já aprendidas.
Originalidade e bom, mas constância se faz necessária para manutenção do aprendizado.
Todo treinamento deve ter objetivo e finalidade.
Simulações de combate devem sempre beirar a realidade a fim de preparar o praticante para a verdadeira violência de uma situação de risco.
A confrontação entre praticantes de estaturas, pesos, idades e sexos diferentes devem ser estimuladas afinal os agressores não vem com características ou atitudes padrões pré-estabelecidas não e mesmo.
Quando chegar a hora você estará sozinho, por isso caberá a você e só a você decidir o que fazer.
Por isso e essencial que o praticante de defesa pessoal tenha total confiança nas técnicas aprendidas e nas habilidades por ele desenvolvidas.
O instrutor:
Quanto ao ensino da defesa pessoal propriamente dita cabe ao instrutor ensinar de forma honesta e verdadeira sem jamais fazer uso de truques ou técnicas mirabolantes e acrobáticas a fim de impressionar os ingênuos e conseguir mais alunos.
“Antes ter poucos capazes e fies ao seu lado que estar rodeado de brutos irresponsáveis.”
O instrutor deve ser serio e comprometido com o seu compromisso de ensinar não tirando partido de sua posição para ser abusivo ou obter lucro indevido.
Deve ministrar os treinos pessoalmente dando atenção integral ao grupo e aos indivíduos que o compõem.
Corrigir as falhas de cada aluno quando necessário sem se esquecer de exaltar suas qualidades sempre que possível e merecido.
O instrutor e o exemplo a ser seguido por isso se policie em sala de aula.
Sempre que houver oportunidade se atualize e importante ter algo novo para oferecer.
“mantenha a mente aberta”
Lembre-se a primeira impressão e a que fica e aparência e tudo, portanto nunca descuide de si e nem do local de treino.
Nunca se apresse em ensinar e nem se demore a fazê-lo.
Tudo e todos têm seu tempo por isso esteja atento ao desenvolvimento do grupo e dos indivíduos.
Não atrase o avanço de um e nem adiante o de outros seja antes de tudo sincero e honesto consigo assim poderá sê-lo com outros.
Um professor que não reconhece o aluno acaba por perdê-lo.
Não se ponha em uma posição inacessível e nem se tome por igual valorize-se.
Quanto ao aluno:
O mesmo deve ter muito cuidado ao escolher o seu professor, pois ao fazê-lo estará confiando a si mesmo aos ensinamentos de outra pessoa.
Ele deve ter plena certeza do que esta fazendo, pois estará empenhando seu tempo, dinheiro e confiança na esperança de ter o que deseja.
Uma vez feita à escolha de forma acertada e decidida deve esforçar-se em alcançar o que se propôs, ou seja, o aprendizado da arte.
Só se ensina verdadeiramente a quem quer aprender de fato.
“lembre-se o professor tem o conhecimento para ensinar você à vontade de aprender”
O aluno deve concentrar-se na árdua tarefa de aprender e isso inclui acertar e errar só assim ele irar se superar.
Questionar esta entre seus direitos e faz parte da sua obrigação, pois por meio de questionamentos alcançamos conhecimento.
Conhecer vários estilos e comparar técnicas e um meio valido e vantajoso de se formar opiniões sobre o assunto.
Nada como a experiência pratica para aprender por isso não se esquive dos treinos e simulações.
Você só saberá se uma técnica ou determinado movimento funciona depois de testa-lo.
Treine na academia, pratique com os colegas, procure orientação com seu instrutor, pesquise onde for, mas nunca use o que aprendeu se não for realmente preciso.
“atos impensados têm consequências terríveis”
Assim como o professor e o exemplo a ser seguido o aluno e o reflexo a ser avaliado.
Por isso o aluno deve ser pontual, responsável, fiel e comprometido.
Deve apresentar-se sempre composto e bem disposto.
Nos dias em que não estiver de bem com a vida ou indisposto fique em casa, cuide de si mesmo, ninguém e de ferro, todos temos problemas e ninguém melhor para resolver os seus problemas do que você mesmo.
“não confunda tatame de academia com divã de analista”
O aluno tem total liberdade de escolha entre ficar onde esta ou optar por mudar o importante e sentir-se bem com o que faz.
O local de treino:
Deve ser arejado e de aspecto convidativo, além de contar com boa iluminação tem que ser amplo e bem asseado, não pode ter em seu interior nada que distraia a atenção dos alunos ou instrutor, precisa ser visível e de fácil acesso, capaz de proporcionar privacidade aos praticantes resguardando-os de olhares curiosos.
Deve contar com vestiários para ambos os sexos e possuir armários individuais a recepção deve ficar a uma distancia razoável do tatame de modo que as visitas possam acompanhar sem atrapalhar.
Durante o treino:
O silencio deve ser observado afim de não interromper a concentração.
Duvidas devem ser sanadas no final do treino para não ocuparem o tempo destinado a ele.
Durante a aula preferencialmente o único assunto a ser conversado e a própria aula.
Porém um breve intervalo deve ser admitido a fim de saciar a sede e atender necessidades fisiológicas.
Do ensinamento das técnicas:
Deve ser progressivo partindo das técnicas básicas avançando para as intermediarias passando pela avançadas e chegando as finais.
Logo vemos que elas estão agrupadas em quatro categorias.
Básicas ou fundamentais são as primeiras técnicas apresentadas aos alunos delas derivaram todas as outras.
Intermediarias são as variações das técnicas básicas apresentadas em numero reduzido para facilitar o aprendizado de suas aplicações.
Avançadas são todas as variações aplicáveis a pratica.
Finais aqui o aluno já tem domínio sobre as aplicações praticas das técnicas permitindo-se até a adição de toques pessoais a elas.
Olhando assim parece fácil, mas não é durante o processo de aprendizado o instrutor deve estar atento não só ao aprendizado das técnicas mais também ao aproveitamento das mesmas pelo aluno, ambos têm que estar convictos de que o aluno detém o perfeito domínio sobre elas antes de avançarem para o próximo conjunto de técnicas existente dentro de cada categoria.
As técnicas devem ser ensinadas a partir do que for mais simples de ser aprendido.
Técnicas básicas:
O instrutor deve começar com os membros superiores, ou seja, os braços em toda sua extensão (dedos, punhos, antebraços, cotovelos, braços e ombros), eles são nossas ferramentas naturais e armas de defesa e ataque.
A seguir devem-se trabalhar os membros inferiores, ou seja, nossas pernas também em toda a sua extensão (pés, pernas, joelhos, coxas, quadris),
As pernas são os nossos membros de sustentação por isso mesmo possuem os músculos mais fortes e constituem excelentes armas de ataque quando bem utilizadas.
Logo no inicio o instrutor deve passar apenas as técnicas referentes a cada par de membros (superiores e inferiores), para não sobrecarregar ou confundir o aluno quanto à execução das mesmas, depois quando o aluno já se mostrar mais a vontade deve trabalhar em conjuntos as técnicas de “mãos e pés”.
Uma coisa deve ficar clara para o instrutor desde primeira aula o aluno deve exercitar o equilíbrio, deve ser corrigido em sua postura e na movimentação do seu corpo quando na aplicação das técnicas.
Técnica intermediaria:
Assim que o aluno aprender a “ficar de pé” ensine-o a cair, técnicas de queda, projeção e rolamento devem ser ensinadas com especial cuidado e atenção de todos para que não ocorram lesões ou acidentes sérios, a integridade física do aluno e de responsabilidade do instrutor.
Agora que o aluno já sabe ficar de pé e aprendeu a cair, ensine-o a lutar no chão.
A luta de solo pode ser uma coisa perigosa e particularmente traumática para quem não a domina por isso dedique atenção, tempo e esforço em aprendê-la.
Uma coisa tão vital para o praticante de defesa pessoal quanto saber lutar no chão e saber como não ir pro chão ou se tiver que ir que seja ele a levar e não a ser levado.
Uma vez no chão ambas as partes estão vulneráveis (agressor e agredido) a elementos externos ao combate como, por exemplo, ação de outros agressores, objetos atirados por terceiros ou que já estavam jogado pelo chão, a própria superfície do piso onde se desenrola a luta.
Portanto torno a dizer use o terreno a seu favor e não tenha medo de usar o que tiver as mãos para se livrar da agressão.
Técnicas avançadas:
Bem agora que o aluno já domina a luta corpo a corpo e hora de apresenta-lo as técnicas de luta com objetos contundentes e perfuro cortantes.
A técnica com tais objetos deve ser similar às técnicas de luta corpo a corpo somando a elas posteriormente técnicas de torção e imobilização.
Técnicas finais:
São compostas pela junção de todas as técnicas aprendidas até então (incluindo objetos contundentes e perfuro cortante) mais as técnicas de torção e imobilização.
Improvisação:
Esse e um capitulo a parte na educação do praticante de defesa pessoal, como todo método de ensino a defesa pessoal segue um “programa” de ensino pré-aprovado que facilita o seu aprendizado o que não quer dizer que o estudante tem que ficar preso a ele sem possibilidade de mudar ou inovar, o programa deve ser seguido pelo estudante apenas enquanto aprendiz assim que ele passa a compreender as técnicas e a executa-las com perfeição e competência deve ser incentivado a criar, mudar, ou seja, improvisar.
Agir com liberdade de ação de acordo com as habilidades e conhecimentos adquiridos por ele tanto na academia como por experiência própria.
Tal liberdade de improvisar visa enriquecer o currículo do praticante e acrescentar novas técnicas a pratica da defesa pessoal.
Lembre-se neste sistema de ensino e essencial que tanto o instrutor quanto o aluno tenham certeza de que o que foi ensinado foi de fato aprendido, não adianta colocar o carro adiante dos bois para dar com os burros n’agua, afinal a pressa e a inimiga da perfeição, ok!
Ressalto que defesa pessoal não é arte marcial e nem esporte de competição, os seus praticantes não são atletas ou competidores são antes de tudo estudantes de técnicas de combate e sobrevivência urbana,
Claro que a sua pratica habitual traz benefícios físicos e mentais semelhantes àqueles proporcionados por atividades físicas desportivas, mas o que a diferencia da pratica de esportes físicos e artes marciais e o fato único e simples de que ela e praticada para ser usada como ultima resposta em momentos de crise onde infelizmente a violência calculada, fria e objetiva e a única saída.
Por não se tratar de uma arte marcial a defesa pessoal apresenta certa flexibilidade em relação ao seu ensino e aprendizagem no que diz respeito ao seu estudo a curto, médio e longo prazo, esclareço:
A pessoa que se dispõem a estuda-la em curto prazo na verdade intenta fazer um curso rápido a fim de obter conhecimento sobre um determinado e limitado conjunto de técnicas para aplicação imediata.
Já quem a estuda em médio prazo e aquela pessoa com um conhecimento prévio de artes marciais desejosa de obter algo diferente para adicionar ao seu arsenal de golpes a fim de se destacar dos demais.
O praticante de longo prazo, e uma pessoa já praticou ou ainda pratica uma determinada arte marcial mas que sente não ter encontrado o que procurava em termos de auto defesa e por isso precisa de algo mas “duro” para sentir-se seguro e completo como “artista marcial”, mas temos que ser honestos com ele e lhe ensinar que segurança começa em casa com a mudança de hábitos e costumes e adoção de medidas simples, mas eficazes capazes de diminuir a sensação de insegurança que tanto o angustia.
São poucas atitudes que diminuem em muito a possibilidade você se tornar uma vitima tais como:
Olhar em volta antes de sair ou entrar com o carro na garagem para ver se nota algo, alguém ou alguma coisa fora do normal.
Evitar dar seus dados pessoais a pessoas desconhecidas no celular.
Não dizer seu endereço ou número de telefone em voz alta em público, você não sabe quem esta ouvindo.
Deixar de andar com joias, relógios e celulares de forma ostensiva.
Não pedir ou aceitar ajuda de estranhos no caixa eletrônico.
Não sacar grandes quantidades de dinheiro e sair sozinho do banco.
E esses são só alguns exemplos de atitudes simples que podem ajudar você a se sentir mais seguro e isso também deve e pode ser ensinado nas aulas de defesa pessoal.