MADRUGADA

M ais uma noite que se foi não resta esperança

A té ela que não se cansa coitada, já morreu

D eitar pra que se o sono não me alcança?

R elembro os momentos que você já esqueceu

U m espectro de saudade em minha frente dança

G rito de dor tenho preso ao peito meu!

A gora me resta apenas a lembrança

D e tudo aquilo que a gente então viveu

A gora só tristeza, adeus tempo de bonança!

isabel
Enviado por isabel em 01/02/2011
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