Solidariedade... A Dama da poesia.
E egos maldito ego. Oh! Dor a minha alma espezinha,
F fere sangra a retina nubla a tamanha mesquinharia.
I ignore mana a tal heresia, que essa não cale a poetisa!
G guerreiros e guerreiras de Orfeu junto a ti irmãzinha
E entrelaçaremos essa energia corrompida da patifaria.
N navegamos em sua nau, que insufla a vela harmonia,
I iluminada pela estrela és, orbe que a nos todos inspira,
A amantes da escrita execrem a quem nos descrimina...
C canto a tristeza nessa hora crepuscular buscando a rima,
O olvidando o que minha mente incita dizer, ao facínora...
U urre nos quintos anárquicos, arda no inferno a sua sina!
T titubeio Efigênia Coutinho, para te dar, a saber que é agora,
I infeliz este ser morcego usurpador que a Divindade ora lastima.
N nalgum lugar este descrito! Quem a ti fez, amanhã chorará...
H hoje somos uma legião de poetas descontentados oh,Dama
O Orfeu cuida seus eleitos, trigo do joio separando nessa hora...
“A Poetisa dos ventos”
Deth Haak
22/10/2006
E egos maldito ego. Oh! Dor a minha alma espezinha,
F fere sangra a retina nubla a tamanha mesquinharia.
I ignore mana a tal heresia, que essa não cale a poetisa!
G guerreiros e guerreiras de Orfeu junto a ti irmãzinha
E entrelaçaremos essa energia corrompida da patifaria.
N navegamos em sua nau, que insufla a vela harmonia,
I iluminada pela estrela és, orbe que a nos todos inspira,
A amantes da escrita execrem a quem nos descrimina...
C canto a tristeza nessa hora crepuscular buscando a rima,
O olvidando o que minha mente incita dizer, ao facínora...
U urre nos quintos anárquicos, arda no inferno a sua sina!
T titubeio Efigênia Coutinho, para te dar, a saber que é agora,
I infeliz este ser morcego usurpador que a Divindade ora lastima.
N nalgum lugar este descrito! Quem a ti fez, amanhã chorará...
H hoje somos uma legião de poetas descontentados oh,Dama
O Orfeu cuida seus eleitos, trigo do joio separando nessa hora...
“A Poetisa dos ventos”
Deth Haak
22/10/2006