Prosa
Não tem prosa....só tem dor
Nesse dia de discordante terror
Onde lembro-me dos olhos do meu progenitor.
Dormitando em seu sono...tão extenuador
Não tem verso, não tem pranto.
Só tem vela, e mazela...
Em torno da crueza do momento...torpe..
E em abondono, eu não proseio, nem maqueio...
E na volumosa e latente amargura...
Eu plageio....o Redentor...na cruz
Eu refreio, eu só caminho sob o sol
De um momento....no limiar de mim...e de mim.