ACRÓSTICO III
A cende uma tocha de luz na força meiga, condensada de energia
N as abertas asas dos anjos, a dançar e bailar pequenos e tranqüilos
A njos que cuidam das vigílias de mim à garota-criança
C arinhosa filha dos meus braços, berço de anseio da minha felicidade
A ssim o meu íntimo queria, roçando meu rosto a falar de amor
R isonha: “ agora sei falar, mamãe”, uma das mais ternas lembranças
O s longos cabelos castanhos de cetim, sedosos, esvoaçantes
L á na face, a pintinha preta a circular sua boca macia
I luminando filha em flores e festas na chama que se aviva
N o exultante instante a alma gêmea entrelaçada ao coração de mãe
A companhando as cordas da poesia que ficou dentro de mim...