Eu não vou acostumar!
E ssa saudade que apetrta o peito
U ma agonia insistente
N ão consigo essa sede
A pesar da falata ser vertente
O meu peito sangra e não estanca
V oa o dia logo chega a noite
O céu estrelado ,tua falta é açoite
U ma prisa insiste em aplacar as dores
A saudade é teimosa e se extende
C adê você alem daqui?
O teu cheiro minh'alma ainda sente
S eu sorriso se reflete em meu destino
T eu olhar de homem indeciso
U m frescor de menino
M as onde está você?
A qui sozinha vivo a pensar
R eflito e vejo: Sem você ,não vou me acostumar