CARRASCOS DE ONTEM E DE HOJE..
C arregastes sereno sua cruz.
A rrebatado da vida olhando os céus
R ogando clemência a seus carrascos
R egando o solo com lágrimas de uma dor piedosa
A creditando com uma fé inabalável no Pai
S upremo que o enviou
C onvicto de que não foi em vão
O sofrimento do filho perante a humanidade
S em saber o mal que causavam em si mesmos.
D oi muito, ainda hoje assistir por todo lado
E xplosões insanas da falta do temor de nossas ações
O universo nos alerta, nos avisa
N uma luta constante de renovação interior
T emendo pelo homem que se destrói
E mbalado por sentimentos que é matéria só
M enosprezando o alerta dos evangelhos.
E vamos caminhando como cegos guiando cegos.
H orrorizando o mundo com nossa insensatez
O rganizando com cuidado as nossas carrasquices
N egando nossa própria identidade sem..
T emer a lei de ação e reação
E mbalamos o carrasco que vive em nós
M atando a frase que deveria nos modificar.
< PERDOA PAI NÃO SABEM O QUE FAZEM> e continuamos em davario.
SANTOMÉ