Trovinhas-homenagem ao carnaval



Nunca fui tua passista
nem fui tua foliã
mas, ressonhei fantasias
e por mais que a alma insista



em dizer: Tudo passou
vejo do povo a alegria
e penso: Inda restou
essência na alma tua...



blocos brincando nas ruas...
Ninguém mata um povo,não,
nem a tradição que é sua.
Há de vir tempo mais são.