Soneto a Virgulino Ferreira, o capitão Aparício

Com Aparício Vieira

O nordeste padeceu

Em Vila-Bela nasceu

Esta fera carniceira

Teve vida bandoleira

E muito jovem morreu

Depois que muito ofendeu

A toda gente mateira

Eu falo de Virgulino

Um bandoleiro cretino

Um monstro sem coração

A figura de Aparício

Levou muito sacrifício

Ao povo do meu sertão

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 19/10/2017
Código do texto: T6146869
Classificação de conteúdo: seguro