Soneto verdadeiro

Meu poetar genuíno

Demonstra sinceridade

E mostra com piedade

Este mundo tão cretino

Como bardo nordestino

Eu canto a modernidade

E proclamo a castidade

Pro nosso mundo assassino

Hoje a ciencia moderna

Transformou tudo em baderna

E não respeita o planeta

A terra virou desgraça

Envolvendo a populaça

No lamaçal da sarjeta

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 17/10/2017
Código do texto: T6145234
Classificação de conteúdo: seguro