D'AMOR A VIDA... SE FAZ SEDENTA!

No amor tanta ilusão é carregada!

Quanto sofrer vem em seu nome...

A dor, por vezes, até consome...

E o desespero (nele) faz morada!

D'amor a vida... Se faz sedenta!

E o olhar, às vezes, fica perdido...

Há quem traga o coração partido!

E há aquele que apenas lamenta...

Saudade, quase sempre, atormenta!

Repleto de dor... ah, um peito chora...

E ao amante corrói, tortura, maltrata!

Faz-se assim... Rude, tirana e ingrata...

Fiel companheira, de todas as horas...

E o pobre ser padece, sofre, lamenta!

Carlos Silva

Pedro Avelino - RN - 22/08/2017.

carlospavelino
Enviado por carlospavelino em 22/08/2017
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