Eu não sou louco nem apóstolo Paulo: Eu sou o Hugo!

Essa picuinha não me afeta, essa maldade

É responsabilidade minha de punir, mas o

Que me magoou foi um apóstolo ser sugado

Em essência pelo Diabo Paulo, a realidade

Não importava além da verdade, fiquei nu

Enquanto homem e lutei, Felipe, desolado,

Já não era Paulo e morrera em essência

E eu fiz-me de esquizofrênico, duvidei

Da minha loucura, sabia da fúria, ciência

Minha é arte, mas a bravura eu que sei:

Foi vencer o mal e recuperar o apóstolo

Paulo e reconduzi-lo do Vale da Sombra

Da Morte a este poema universal, o dolo

De salvá-lo é de quem crê, que o Céu se abra...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 22/07/2017
Código do texto: T6061610
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