Essa flor da árvore da vida, que nunca morre…
Que é impregnada na alma, sem deslace,
Que antes da morte, no sopro, ainda, socorre...
Parecendo trazer, ainda algo, que nos enlace.

Esse sentimento, que aparece plantado, sinapse!?
Que se torna semente, mesmo após a morte,
Que, em qualquer momento, torna-se um ápice,
Transformando a dor, o sofrimento, em sorte.

Essa flor, multicor, transformadora da face,
Que traz a alegria, a sintonia, o rumo, o norte,
Modificando qualquer paisagem, toda a arte.

Desse mundo, de outro mundo, toda parte…
Colocando a vida, no que germina, que nasce,
Vinda da mão de Deus, sem truque, sem disfarce.
Léo Pajeú Bargom Leonires
Enviado por Léo Pajeú Bargom Leonires em 22/05/2017
Reeditado em 23/08/2017
Código do texto: T6006269
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