Sofre, sente e não poder ser expressa
Ainda que oculta na alma dores infiltrada,
Trêmulas e frementes às mãos notam alianças
Ainda se por ti grande me são as esperanças!
No sofrer e caminhar que juntos vamos
Na ínvia sorte só pelas mensagens ter
No rastro aos ares e água tanto deixamos
A que ninguém possa atrevidamente ver!
E seguindo... Sim seguindo ao labirinto
Fonte do prazer doçura que a alma aguça
Meus ombros aguardam, que aos meus o teu debruça!
Logo após o nosso encontro musa, sinto
Os sentimentos voltados sentirem impulso
Dos teus, na esperança são aos meus, distinto!
Barrinha 24 de abril de 2017
Aibs1953@gmail.com
Meus poemas e sonetos. Leia!
www.antonioisraelbruno.recantodasletras.com.br
Ainda que oculta na alma dores infiltrada,
Trêmulas e frementes às mãos notam alianças
Ainda se por ti grande me são as esperanças!
No sofrer e caminhar que juntos vamos
Na ínvia sorte só pelas mensagens ter
No rastro aos ares e água tanto deixamos
A que ninguém possa atrevidamente ver!
E seguindo... Sim seguindo ao labirinto
Fonte do prazer doçura que a alma aguça
Meus ombros aguardam, que aos meus o teu debruça!
Logo após o nosso encontro musa, sinto
Os sentimentos voltados sentirem impulso
Dos teus, na esperança são aos meus, distinto!
Barrinha 24 de abril de 2017
Aibs1953@gmail.com
Meus poemas e sonetos. Leia!
www.antonioisraelbruno.recantodasletras.com.br