Soneto do Dinossauro Moderno

Ferozes e selvagens devoraram

O doce momentâneo, digeriram

Com digestão externa poluíram

Pocilga cipoal que construíram

Na Idade Moderna, terras úmidas

Em fase mais bela, impurezas

Até com a prudência, incertezas

Eternas invasões esbaforidas

Estrábicos sinais despertam vãos

Humanos incapazes com ardor

Distantes das savanas tropicais

Rasgando a pele grossa sem pudor

Em terras sombreadas por heróis

Eróticos pedaços de carvão