Poema contra os falsos

O título do amor, o verso da criança,

Eu sinto a minha dor, aprendi, andanças,

Mas a vida termina e o futuro começa,

Eu quero ser o que sempre fui, poeta,

Se a viagem for pelos caminhos da vida,

Que eu possa fazer dos poemas a lida,

Existe uma esperança nos espaços,

Um lugar para o meu coração entre

Tanta mentira e corrupção, faço

Saber, sou poeta e tentarei sempre

Conquistar mais corações, mas, se a

Mentira perdura e o fingimento corrói,

Não sois poetas, aqueles que tem na má

Índole a flasa arte, ides e não volteis mais...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 24/02/2017
Código do texto: T5922956
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