Ah, ah, ah, ah!...

Se o universo conspira contra a arte,

Há um poeta cantando pela solidão,

Mas, se o mal inspira e corrói destarte,

É porque falsos poetas a escrever estão,

Eu rasgo a folha dos mentirosos e mostro

O futuro da humanidade, hoje não sofre

Mais o meu povo, sofre os que eu castro,

Inimigos e monstros, mas o céu se abre

E desce o destruidor das iniquidade, é

Deus que começa o Fim de todas as

Trevas, por isso aguarde aquele que me

Foi mal, o seu sofrimento vai além, até

A forma de Deus perante a impossível má

Forma do mal, pois sou poeta, agurdem-me...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 24/02/2017
Código do texto: T5922955
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