AMAR (soneto)
Num doce viver, e ao dispor
Um romance de flor, de razão
Suspiros, com ar arrebatador
Então, beber de magos lábios
O afeto citado nos alfarrábios
D'Alma, que faz a gente sonhar
Para, na sensatez dos sábios
Mostrar e sem ter ressábios
Que bom, é ter e poder amar!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
setembro de 2016 – Cerrado goiano