FRONTEIRA (soneto)

Em cada rosa, sempre existe espinhos

Nos árduos caminhos, também vitórias

Na humildade é que se escreve glórias

E com amor no amor se tem carinhos

Somos breve nestas águas transitórias

Para que seja leve, deixe os desalinhos

No tempo, tão valioso, e tão torvelinhos

Então, sê a figura mor de suas histórias

Nutre-se do néctar de querer mudança

Pois cada instante da vida é esperança

E a cada espera, objetivos e memórias

Perder ou ganhar são só da vida aliança

Tente. Persevere. Aí terás mais bonança

Trace nestas diversidades as trajetórias

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado

agosto, 2016 - Cerrado goiano

Luciano Spagnol poeta do cerrado
Enviado por Luciano Spagnol poeta do cerrado em 19/08/2016
Reeditado em 06/11/2019
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