SONETO DUM AMOR

Na cata dum amor, sincero

Nos rogos sempre andei

De vários, muitos esbarrei

E no acontece, eu espero

Se para além do ficar, olhei

No tempo eu não desespero

Na sinceridade sou austero

E de tudo muito encontrei

Agora, será assim, mero

Um amor convim, eu sei

Se não, eu não quero...

E assim vou, e assim irei

Se eu não tiver amor vero

No fado. Pertinaz buscarei.

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado

Julho de 2016 - Cerrado goiano

Vídeo no Canal do YouTube:

https://youtu.be/HixqGH3VI78

Luciano Spagnol poeta do cerrado
Enviado por Luciano Spagnol poeta do cerrado em 02/07/2016
Reeditado em 04/07/2022
Código do texto: T5685349
Classificação de conteúdo: seguro