O Suposto Retrato de Jesus

Na Biblioteca do Vaticano há um documento a respeito de Jesus Cristo. É uma carta dirigida ao Senado romano do tempo de Tibério por Publios Lentulos (Emmanuel mentor de Chico Xavier), procônsul romano, contemporâneo de Cristo e presumivelmente predecessor de Pôncio Pilatos na Judéia. A carta descreve a figura de Jesus Cristo.

Nessa descrição, não ignoradas nos tempos antigos, se inspirou a pintura cristã, à exceção de alguns raros pintores espanhóis e de Morelli em seu “Cristo Moribundo”. A carta do procônsul romano diz o seguinte:

Apareceu e vive estes dias por aqui um homem de singular virtude, que seus companheiros chamam filho de Deus. Cura os enfermos e ressuscita os mortos. È belo de figura e atrai os olhares. Seu rosto inspira amor e temor ao mesmo tempo. Seus cabelos são compridos e louros, liso até as orelhas e das orelhas para baixo crescem crespos, anelados. Divide-os ao meio uma risca e chegam-lhe aos ombros, segundo o costume da gente de Nazaré. As faces cobrem-se de leve rubor. O nariz é bem conformado e a barba crescida, um pouco mais escura do que os cabelos e dividida em duas pontas. Seu olhar revela sabedoria e candura. Tem olhos azuis com reflexos de varias cores.

Esse homem, amável ao conversar, torna-se terrível ao fazer qualquer repreensão, Mas, mesmo nesse caso sente-se nele um sentimento de segurança e serenidade. Ninguém nunca o viu chorar. É de estatura normal, corpo ereto, mãos e braços tão belos que é um prazer contempla-los. O tom da voz é grave. Fala pouco. É modesto. É belo quanto um homem pode ser belo. Chamam-lhe Jesus, filho de Maria”.

Do livro

O Amor Jamais Te Esquece

André Luiz / Lúcios (Espírito)

Ano 2003

André Luiz e Lúcius (Espírito)
Enviado por Eloina Lima em 15/10/2017
Código do texto: T6143496
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