Vivendo em velocidade máxima

A grande questão que temos atualmente é que fim queremos almejar com a atitude de viver em velocidade máxima? Não há gosto para trabalhar abruptamente, mas "O trabalho dignifica o homem" como disse Karl Marx. Newton chegou a evoluir a física sem precisar de velocidade máxima, pois a consciência evolutiva tomou conta da mentalidade mergulhada no ócio desse grande e célebre cientista. A própria Revolução Industrial foi a evolução estagiaria do "Século das Luzes" em que o grupo de intelectuais cientistas aprimoraram os primeiros pensamentos de Newton e botaram em prática a construção de máquinas para atender a demanda por facilidade de trabalhar sem precisar de velocidade máxima.

Portanto, surge o contexto capitalista para progredir economicamente no trabalho com evoluções tecnológicas graças aos célebres iluministas depois de Newton. O problema é que os capitalistas gostam de lucro e na perspectiva de produzirem mais, sucumbiram o povo do êxodo rural para serem explorados em locais desumanos que foram as fábricas. Isso é preocupante, pois o não trabalhar dá um tempo para os alunos pensarem, raciocinarem e quando terminar o Ensino Médio, possuirão condições para mudar a humanidade. Outrossim é a questão de ter a saúde em bom estado quando há ócio, pois é melhor ter energia para seguir a corrida da vida do que ficar morto no meio do caminho sem ter a chance de terminar a vida na linha de chegada.

Quanto à utopia, é muito forte a mudança com a catalização das melhorias sociais atrelada ao ócio. Pessoas que sonham distintamente preferem a calma para pensarem direito, mas convenhamos que os nossos direitos de tornar nossos sonhos em realidade não interfira no direito dos outros como fizeram os primeiros burgueses capitalistas.

Fredson Soares
Enviado por Fredson Soares em 13/02/2017
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