A responsabilidade do homem contemporâneo sobre os danos ambientais e sociais do planeta.(Uneb 2006)

O Ser vivo está pagando o preço da ganância exacerbada do homem pelo poder. E isso tende a agravar , caso a humanidade não haja de forma prudente em relação ao meio ambiente.

Dizer que falta ao mundo consciência da gravidade ambiental, chega ser hilário, visto que , inúmeros eventos como: seminários, fóruns de desenvolvimento sustentável e tantas outras advertências foram e estão sendo feitas acerca do assunto. O problema é que ''nações desumanas'' se acham no direito de rejeitarem o Protocolo de Kyoto, resistem à redução de poluentes no solo, continuam e injetarem recursos na agricultura irregular, continuam investir na indústria bélica sem nenhuma preocupação com o ''resto do mundo'' e muito menos com a destruição da natureza, pois para eles, os fins justificam os meios.

o Brasil não é diferente de outros países, pois ao mesmo tempo que se compromete com o acordado no protocolo de Kyoto, o qual visa a proteção ambiental, discute no Congresso Nacional a aprovação da transposição do Rio São Francisco, ferindo assim o que havia assinado antes. Isso deixa notório que de emergentes a desenvolvidos, ambos têm interesses próprios, não importa quem saia ferido.

É evidente que algumas ações vem sendo feitas em prol do meio ambiente, tais como: a lei 9605/98 de proteção ambiental e desenvolvimento sustentável, além de enes projetos voltados a essa temática. Porém só isso não basta! Se faz necessário, repensar o crescimento populacional, a aglomeração nos grandes centros, a urbanização desordenada e principalmente olhar o agronegócio com uma criticidade maior, visto que, nem sempre os meios justificam os fins, pois é por muitos sabido o tamanho do desmatamento e da poluição ambiental em nome da geração de emprego, advindo dessa cultura, de certa forma errônea, de desenvolvimento agrícola.