A precipitação no julgamento

O plano terreno é apenas a metade do caminho! Aqui estamos na condição de aprendizes. Do prisma pelo qual vislumbramos, alguns aprendem muito, outros aprendem pouco e há ainda aqueles que parecem não aprender nada, porque se julgam autossuficientes. Estão cheios de si mesmo, de vaidades que os impede de absorver da vida a sabedoria, assim como faz a esponja seca ao se encharcar com apenas um mergulho na água. Mas não nos cabe julga-los. Conhecemos a nós mesmos tão superficialmente, que seria pretensioso demais julgar os outros, e os motivos que carregam nos ombros em forma de fardo, de missão.

Valéria Nunes de Almeida e Almeida
Enviado por Valéria Nunes de Almeida e Almeida em 14/05/2017
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