Uma longa espera...

M’alma vivia ao relento e,

Olhava as estrelas em pranto.

Os amanheceres eram cinzentos,

Pois eram monólogos constantes.

Numa tarde o amor se postou entre nós dois, naquele encontro casual.

Contemplei o brilho dos seus olhos em mim.

E, assim, nós dois voltamos a sorrir.

magda crovador
Enviado por magda crovador em 19/11/2017
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