O joio e o trigo

Quantos, têm uma casa de oração

Aonde há paz, amor e união

Além de um amigo fiel a inteira disposição,

Mas preferem viver na negra escuridão

A estar num lugar de luz.

Quantos têm a luz...

Mas as trevas procuram confundir inibir

Vivendo no mundo real deles....

Por serem joios nunca chegarão ao trigo.

A luz sofre por ver a negra e fria treva

Ri-se, digo, de si mesmo são vítimas deles mesmos,

Mas Deus sabe tudo, nada passa despercebido.

Tem horas que nem a unção, a presença de Deus

Me faz entender, meus pensamentos devaneiam

Meio a episódios enfadonhos que perdura por século

Dos séculos..., serão surpreendidos a trombeta vai soar!

É aí, que muitos irão entender, será tarde demais...

Não terá consolação serão dizimados,

Banidos, arderão no fogo lago de enxofre...

Quão maravilhoso é ser quase poeta porque

Exponho as minhas vísceras numa folha de papel.

Nada, nada tenho contra você que me lê agora,

Mas escrevo também o que vejo e que me enoja!

Traição, covardia, inveja são coisas satânicas.

Não provém de Deus, hoje sou mais de um,

Não adianta absorvo não tem jeito meu peito

Chora pelos feitos dos outros.

11/11/17

Guarulhos,

Mary Jun

Às 21:00hs