Tecendo poesia à beira mar

Ouve-se o mar bailando em canções náufragas.

Todas adentrando corais.

Senta à beira mar, LINDA, e suaviza ventos em frescor.

Tece poesias ao tocar os pés na água.

Rochedos ouvem segredos trazidos de longe.

O sol se pende no infinito, deixando salgar seus raios.

Pele e maresia, areia e fantasia,

os castelos se desmancham com pegadas.

Olhar de LINDA é porto seguro, voltando para espumas no céu,

para o azul se deliciando no mar.

Composição mágica, a pele em brisa deixa perfume no ar.

Cabelos soltos, sorriso encantador.

Ondas de sentimentos, espumas sonhando banhos e nudez.

Há tantos luares caídos no mar...

O sol busca sua estrela e sua concha e se prepara para dormir.

A tarde fica linda, com LINDA sentada na areia...

Calmaria das águas, tal qual teclas de piano,

se desenrolam e tocam valsas nos pés dela.

LINDA encanta! Por todo mar é canto,

por todo ar é tanto mais LINDA ainda!

Por todo olhar, passam horizontes no seu corpo;

Ventos nobres do sul e do norte, ponteiam os vindos do leste e oeste;

E tudo se atrai pela paisagem perfeita, do mar e dela sentada na areia.

A tarde finda; o mar se aconchega para carícias de sonhos.

Em frente o sol, deixando a praia, um eclipse perfeito.

Lá vai LINDA... rastros e saudades na areia.

Takinho
Enviado por Takinho em 18/10/2017
Reeditado em 21/08/2020
Código do texto: T6145915
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