Sua arte também não é arte
Saiba que sua atitude agride.
Sua razão soa como um poema ao ódio
Veste-se do mal e acreditas ser do bem!
Como criança, inocente, fosse...
Venda-lhe os olhos, o que te ofende, exclui!
Protejo-me é dos seus medos e limitações.
Não é apenas os desejos de alguém,
o que julgas ser lixo, é a liberdade.
Tão certa e audaz, ela não se esconde mais
Está entre círculos, em cores mórbidas
e em cores do arco-íris também!
A liberdade está em praça pública:
Nesses tapetes agora estendidos
leem-se as palavras escritas no fundo
as que com o tempo se acumularam.
Sei que nem sempre são belas, mas sentidas.
Sem planos minuciosos e interesses
Sem passos marcados aos outros
Sem falso alerta aos inocentes e estúpidos.
Sem julgar o mau dos outros.
Sua arte também não é arte.