OLHOS DE ADEUS
A aragem
(in)certa
a rua
deserta,
A lua
encoberta
a porta aberta
Para a cinzelada
paisagem
O desencanto
A dor multiplicada
o pranto
meu
O nosso amor
que se perdeu
Descompondo a imagem
E o seu olhar
dizendo adeus
numa sublimar
linguagem.
- - - - - - - - - - - -
SEM MAIS
Chegou o momento
só desalento,
impossível é não ver
acabou-se o querer
que iluminava meus dias,
que era a minha alegria...
Porém o tempo é atroz
e rouba tudo de nós
acabou-se a euforia,
ficamos de mãos vazias.
(HLuna)
- - - - - - - - - -
Será o teu amor
A voz que me chama,
A luz que emana
Ou só algema e dor?
(Mado)
A aragem
(in)certa
a rua
deserta,
A lua
encoberta
a porta aberta
Para a cinzelada
paisagem
O desencanto
A dor multiplicada
o pranto
meu
O nosso amor
que se perdeu
Descompondo a imagem
E o seu olhar
dizendo adeus
numa sublimar
linguagem.
- - - - - - - - - - - -
SEM MAIS
Chegou o momento
só desalento,
impossível é não ver
acabou-se o querer
que iluminava meus dias,
que era a minha alegria...
Porém o tempo é atroz
e rouba tudo de nós
acabou-se a euforia,
ficamos de mãos vazias.
(HLuna)
- - - - - - - - - -
Será o teu amor
A voz que me chama,
A luz que emana
Ou só algema e dor?
(Mado)