Deborah Jordanna

Deborah Jordanna Andrade,
No bulício da cidade
Dissemina pensamentos.
São muitos questionamentos:
É sobre estupro, em um dia;
No outro, em forma de poesia,
Disserta acerca de etnia;
Foca na afrodescendência
Que, sem qualquer complacência,
Tantos maltratam, rejeitam.
Revela riscos que espreitam
A rotina da mulher,
-De quem muito se requer,
Quase sem contrapartida
Do respeito à sua vida-.
Escreve que em quaisquer plagas,
Um dote de sete pragas
Sobre a mulher desabou
E que a CULTURA abonou.
Eis que a Deborah Jordanna,
Jovem leal, nunca engana
- CÉREBRO PRIVILEGIADO!!! -,
Que ao que tem por herdado
Acresce com investimento,
Esforço e contentamento,
Em avançar nos saberes.
Seus referidos dizeres,
Com eles todos concordo,
Cem por cento em sua essência.
Mas aqui e ali eu discordo
Quanto à causa e abrangência
Do que por ela é exposto.
Perdão por qualquer desgosto
- Olhe, é limiar de agosto! -
Que eu te haja ocasionado.
Eu prezo o contraditório
E vou ao teu escritório
Para argumentos trocar,
Conversa fora jogar...



 
Alfredo Duarte de Alencar
Enviado por Alfredo Duarte de Alencar em 20/02/2017
Reeditado em 02/03/2017
Código do texto: T5918038
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