SAI DA MINHA PINTURA
Enfeitiçou as teclas com mentiras
O que passei como de costume nas amassadeiras
Não te esqueças da voz lasciva e quente
O despertar dos teus sonhos não gostavas
Mas te pintei de costas frequente
Três pinceis que desenha-te com adrenalina no coração
Se um dia leres vá atrás
Se faz na noite um atirador da sedução.
Ao meu lado não podes ficar
Só eu no corpo cansado quase meninada
A dor que a tua ausência não vais matar-me
Ao pé de ti por uma única pessoa
Só o sonho fica conservado sem derreter e vergar
Eu sempre pensei que no meu sorriso fosses despido
De perguntar porque com sede de infinito a ventar
São pétalas de flores a pintura que de ti fiz
Lembrada como um vício te deixa em alerta a velar.
Fui aperfeiçoando a pintura no luar
Terminei na perfeição que não há
Ouvir-te queimar
Me dê a mão és sempre amor
Inspirada na pintura do prazer a tornar
Colam nos meus lábios uma obra prima do gozar
Toques tão delicados nos meus cabelos a segurar
Deixei os pinceis caírem e a tinta a borrar.
Teu sorriso disfarçado a rebolar
Meu vestido branco a gelar
Ouvia a canção a chamar
Nos lençóis a rebolar
Rebolamos e voamos
Papel desfez-se em um só a bailar
Sai da pintura teu rosto, teu corpo em um sopro a voar.
14:20, 27--02-2017, Jey Lima Valadares, Itagibá
Enfeitiçou as teclas com mentiras
O que passei como de costume nas amassadeiras
Não te esqueças da voz lasciva e quente
O despertar dos teus sonhos não gostavas
Mas te pintei de costas frequente
Três pinceis que desenha-te com adrenalina no coração
Se um dia leres vá atrás
Se faz na noite um atirador da sedução.
Ao meu lado não podes ficar
Só eu no corpo cansado quase meninada
A dor que a tua ausência não vais matar-me
Ao pé de ti por uma única pessoa
Só o sonho fica conservado sem derreter e vergar
Eu sempre pensei que no meu sorriso fosses despido
De perguntar porque com sede de infinito a ventar
São pétalas de flores a pintura que de ti fiz
Lembrada como um vício te deixa em alerta a velar.
Fui aperfeiçoando a pintura no luar
Terminei na perfeição que não há
Ouvir-te queimar
Me dê a mão és sempre amor
Inspirada na pintura do prazer a tornar
Colam nos meus lábios uma obra prima do gozar
Toques tão delicados nos meus cabelos a segurar
Deixei os pinceis caírem e a tinta a borrar.
Teu sorriso disfarçado a rebolar
Meu vestido branco a gelar
Ouvia a canção a chamar
Nos lençóis a rebolar
Rebolamos e voamos
Papel desfez-se em um só a bailar
Sai da pintura teu rosto, teu corpo em um sopro a voar.
14:20, 27--02-2017, Jey Lima Valadares, Itagibá