A meu amigo.

Tenta ser forte, se resolver

E a alma chora a se revolver

Na revolta do mar que se abre

No peito em que a dor não mais cabe.

Reviveu na fala dos outros

Sentimentos e sofrimentos soltos

Coloca pra fora como numa faxina

A dor do peito, senhor Fassina!

Que não se apague essa chama intensa

Se fosse fácil, para e pensa:

A graça, seria ausente, amigo.

Se precisar pode contar comigo.

Só não se entregue e nem se prostre

O mundo precisa que você se mostre.

Siga o caminho ao qual pertence

Quem persevera, no final vence!

Isabel Cristina Oller
Enviado por Isabel Cristina Oller em 23/04/2017
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