Eterno descanso

O silêncio grita

No peito margeia

A vida agita

Na mente anseia

No repouso eterno

O sepulcro devora

Ao beijo terno

A virgem chora

Ah! doce morte

Bela, imensa amante

Sinto o corte

Nos seus braços voo avante

Nephillim
Enviado por Nephillim em 27/04/2017
Reeditado em 27/04/2017
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