Da grécia a democracia,
Vão-se os seres apolíticos,
Tão políticos sem saber,
Em seus porres sociais,
Cambaleando pelas ruas,
Segurando-se em suas indignações,
Vomitando dissabores,
Num gosto amargo da boca,
Do trago indigesto garganta abaixo.
Em total liberdade,
Embriagados de palavras,
Lá se vão,
Trazendo em suas cabeças,
A bolsa gelada dos direitos,
Proferindo discursos sem forma,
Enquanto curam a ressaca,
Dos últimos goles discursais,
Nos balcões do palácio,
Esta alvorada de ares incertos,
E posturas funestas.
Da grécia a democracia...
Seguimos lutando,
Em nossas independências?
Demência histórica,
Jamais....
Vão-se os seres apolíticos,
Tão políticos sem saber,
Em seus porres sociais,
Cambaleando pelas ruas,
Segurando-se em suas indignações,
Vomitando dissabores,
Num gosto amargo da boca,
Do trago indigesto garganta abaixo.
Em total liberdade,
Embriagados de palavras,
Lá se vão,
Trazendo em suas cabeças,
A bolsa gelada dos direitos,
Proferindo discursos sem forma,
Enquanto curam a ressaca,
Dos últimos goles discursais,
Nos balcões do palácio,
Esta alvorada de ares incertos,
E posturas funestas.
Da grécia a democracia...
Seguimos lutando,
Em nossas independências?
Demência histórica,
Jamais....