O monstro que em mim habita

     Com um sorriso seco, rotina monótona segue o jovem desesperado buscando um motivo para continuar, as coisas já não são tão mais simples como foi um dia ele já não e mais tão forte, sua armadura foi enfraquecendo aos poucos agora ele segue para uma direção que ele próprio não sabe onde vai chegar.
     Com um olhar frio e cauteloso, ele se mantem firme em varias situações de sua vida, em publico esconde tudo àquilo que o machuca mostrando apenas um sorriso vazio e sem graça. Escondendo o medo o ódio que tudo aquilo o trazia.
Sozinho em seu canto, acompanhado apenas com seus pensamentos cortando-o como uma lâmina ardendo em chamas, matando pouco a pouco em uma tortura cruel e doentia.
     À noite e difícil dormir, a ira e o medo lhes trouxe sonhos medonhos, trazendo a tona o monstro solitário que se tornou, porém sempre lembrando o que foi um dia e o que foi deixando de ser pouco a pouco.
     Ele está cansado, seus olhos que um da foram cheios de esperança já não consegue mais imaginar dias melhores, seus olhos que um dia brilhavam a todo custo foram trocados pelas trevas escondidas em sua alma que engoliu e engole tudo a sua volta.
     Tenta correr e fugir más sem sucesso, pois o inimigo e a si mesmo, já tentou de varias formas e ficou cansado demais para novas tentativas. Instantaneamente seu corpo e consumido por ódio destruindo tudo a sua volta, más sempre termina em lagrimas com as mãos sujas com o próprio sangue.
     Logo tudo começa de novo e de novo nunca param. Ele não quer mais viver, pois está cansado, cansado demais más mesmo assim vai se arrastando entre dias tristes, longos e dolorosos.
Gustavo A Vilela

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Gustavo Vilela
Enviado por Gustavo Vilela em 10/02/2017
Reeditado em 24/03/2020
Código do texto: T5908451
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