Dos sonhos retratados
em versos soturnos,
foste o amor o culpado
pelo meu fúnebre pranto.
Em desalento 
imerso às trevas de esquecimento,
sangra o peito mórbidas
memórias do gosto amargo
de seu beijo.
Dos sonhos rasgados
tormentas...
Quimeras que enlouquecem-me,
puxam-me às trevas do sofrimento 
e aprisionam-me nesta escuridão
que envolve minh'alma
e dilacera meu peito.
Gabriel Souza
Enviado por Gabriel Souza em 09/10/2017
Código do texto: T6137838
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