Ansiedade

Por vezes a vida esbarra o intocável.

O presente tange o eterno inimaginável.

A ansiedade no peito é tamanha

Ora se perde, ora se ganha expressão

Ora se deleita, mas quase sempre ilusão.

Por vezes a vida parece real.

O futuro é um lugar ideal?

A ansiedade sem jeito é estranha

Ora ela bate, ora apanha sem razão

Ora se ajeita, mas quase nunca solução.

Por vezes, só por vezes feliz

Quase sempre é um mal incurável a raiz

Pouco se sabe do desejável oásis

Ações de expectativas infantis

Expectações de atitudes pueris

Mal sabe o que quer, mal o que quis.

Harlen Ribeiro
Enviado por Harlen Ribeiro em 17/11/2017
Reeditado em 17/11/2017
Código do texto: T6174257
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