Indivíduo

Até em momentos de extrema lucidez vivemos e fundamentamos o que realmente acreditamos, o que realmente acreditamos?

Vale a pena realmente acreditar em tudo isso com tanta convicção?

Em nossas andanças de loucuras desejamos que isso acabe rápido e queremos que nunca sejamos realmente loucos, querendo ser lúcidos e entendermos a nós mesmos. Tudo que nós acreditamos e acredita pode ser com alta possibilidade apenas uma utopia de comportamentos gerados por nós mesmo e com tudo isso nós somos os verdadeiros culpados por mapearmos o nosso caminho da existência.

Vamos começar pelo o simples e o básico, o que te pertence?

Pense em algo e diz a si mesmo o que te pertence?

Você apenas resolveu escolher a pertencer e não teve esse pertence individualmente. Você escolheu pertencer ao grupo e não a você. Você pertence a eles e não a você, você nunca pertenceu e acredito que nunca irá pertencer. De novo, o que realmente você acredita? Quais as suas convicções?

Eu devo seguir e realmente vale a pena essas convicções, eu preciso realmente disso?

Seu conhecimento sobre si mesmo é grande e ao mesmo tempo tão pequeno que você não conhece e não sabe nada sobre você, você sabe apenas o que pertence e não o que te pertence. Vamos a seguir de outro modo.

Quais caminhos eu devo seguir, eu devo realmente escolher?

O desejo de liberdade que nós acreditamos é a maior mentira ilusionista já contada até hoje. O ser humano se comporta em cópia de comportamentos e desenvolvimentos neurológicos. Será mesmo que os loucos são realmente loucos? Quem definiu loucura?

Não seria esse um padrão para definir o básico do aceitável em questões éticas e morais?

Mas o que seriam as questões éticas e morais? O que poderíamos definir e aceitar nessas questões?

A mente humana nada mais é que uma invenção do homem acreditando decifra-lá.