Mistério!
No âmago do amor interno
Chispas circulam do etéreo
Circundam a circunferência
Refazem e não são velhos
No indivisível mundo atômico
Nasce inverno, faz frio e usa terno
Na subida da oste torna infantil
O velho não se incumbe de Ser
Eterno!
Na natureza viril, aquele que
Quer pode ser o Eterno
Emprenha a mulher viril
E sonha naquele inverno
O tempo passa estudantil
Ninguém entende o perene
Simples só quer a dor do que
Pode se formar no Verne
Assim todos trabalham
Não padecem e não
Querem uma longa
Sábia e querida prece
Amém !