Amigo meu
Quisera ter, nas minhas mãos, toda a doçura das coisas mais doces para adoçar cada um dos teus dias, Amigo meu.
Quisera nunca amargura alguma nas mãos, para eu mesma poder secar-me as lágrimas, sem por mais amargo nenhum em meu próprio olhar.
Perdoa-me. Por mais que me queiras bem sei que não podes fazer no meu lugar o que somente eu posso fazer por mim. Não podes... e onde em mim a vontade de fazer alguma coisa por mim?
Por onde querer recomeçar? Perdoa-me, Amigo meu. Tu me dizes que há caminhos ainda... Tu me dizes que recomeçares ainda há.
Quisera ter, nas minhas mãos, toda a doçura das coisas mais doces para adoçar cada um dos teus dias, Amigo meu.
Quisera nunca amargura alguma nas mãos, para eu mesma poder secar-me as lágrimas, sem por mais amargo nenhum em meu próprio olhar.
Perdoa-me. Por mais que me queiras bem sei que não podes fazer no meu lugar o que somente eu posso fazer por mim. Não podes... e onde em mim a vontade de fazer alguma coisa por mim?
Por onde querer recomeçar? Perdoa-me, Amigo meu. Tu me dizes que há caminhos ainda... Tu me dizes que recomeçares ainda há.
