INSULTOS




"Corvos" invadem a minha janela na calada da noite.
Deixam suas fezes depositadas como afronta e
voam com seus disfarces fazendo pouso onde 
não são percebidos.
Molestam-me gratuitamente...
Adoram algazarras e vivem uma adolescência
tardia. Não temo nenhum, mas desprezo suas atitudes.
Possuem uma irreverência maliciosa com infinita
peçonha. Zombam da minha fé e buscam me desmoralizar.
Dignos de piedade... Animais funestos. 
Bichos condenados a ser o que são, não são mais filhotes.
Velhos bichos com seus princípios engessados que não oferecem
aos tais sujeitos nenhuma oportunidade de mudança mais.
Malditas atitudes a essa altura de suas vidas!
Só mostram os vermes que são. Pequeninos e fétidos.


                


 
NATIVA
Enviado por NATIVA em 03/04/2017
Reeditado em 03/04/2017
Código do texto: T5960067
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