BRAÇA

— Eu não tenho medo de você!

De braços abertos, o rebelde enfrentou o opressor do lugar, que imediatamente debelou sua coragem com um tiro certeiro, pois sabia: era preciso eliminar o perigo enquanto ele estivesse contido numa braça, apenas.

Marco Aurelio Vieira
Enviado por Marco Aurelio Vieira em 16/10/2017
Reeditado em 16/10/2017
Código do texto: T6143898
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