Escondido na penumbra de suas más inclinações, o  Anjo Negro se diverte e brada com voz cavernosa: ‘Não tem jeito! Condenados! Todos condenados. ’ Ramayana ofereceu água àqueles que tinham sede. E suas almas, antes manchadas, iam tomando brancura. Com efeito, o anjo de voz gargalhada, desapareceu  numa nuvem de fumaça negra. 
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Adalberto Lima, trecho Estrela que o vento soprou.