Proletariado X Burguesia uma questão de classes!

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5) TEMA Conforme estudamos, no processo de produção capitalista o trabalhador é um ingênuo elemento da cadeia produtiva, pois não sendo proprietário dos meios de produção, desconhece a totalidade do processo produtivo, como também perde o controle sobre seu trabalho e se torna alienado. Desta forma, demonstre seu conhecimento sobre o assunto participando deste fórum: PROLETARIADO X BURGUESIA.

Proletariado X Burguesia uma questão de classes!

Atualmente e desde a antiguidade, sabe-se que o processo de produção necessita do trabalho, ou seja, trabalhador, quaisquer que seja o meio de produção, portanto existe e sempre existirá a classe trabalhadora e o proprietário, pois ambas se complementam e se fazem necessárias para um crescimento de produção e abastecimento de produtos necessários para que uma sociedade sobreviva diante uma classe atual consumista a qual vivenciamos. Creio que essa seja uma realidade imutável, os donos do capital jamais permitirão a mudança dessa realidade, pois a ganância dos mesmos é implacável, pobre proletariado que seguirá sempre alienado, preso e escravizado. A relação entre essas duas classes não é recente, muito menos a exploração do mais forte (burguês - patrão) pelo mais fraco (proletariado - empregado), tudo em prol do acumulo de riqueza de um através da mais valia de outro. A lógica entre capital e trabalho vai existir enquanto o capitalismo representar o modo de produção vigente. Nesse sentido, a tendência é que a desigualdade social por conta da má distribuição de renda permaneça. Infelizmente na atual Conjuntura o que percebemos e a continuidade desta relação proletária x burguês, a qual esta cada vez mais intensa, favorecendo o neoliberalismo que desvaloriza a mão de obra da classe trabalhadora e seus direitos. Cenário que resulta significativamente na minimização do estado com suas responsabilidades sociais.

O Estado no qual vivemos se constitui para servir a classe que detém o poder econômico, existe alienação política, pois quem governa defende os interesses dos que vivem da exploração, da dominação, a democracia é falsa, é ideologia basta olhar para quem consegue se eleger e a realidade na qual vivem. A educação, as leis, a segurança pública têm o caráter de classe, utilizado para continuar o ciclo de reprodução do capital. A produção é coletiva e social, mas sua apropriação é individual; a riqueza produzida fica nas mãos dessa minoria de exploradores, o salário é apenas para manter-nos vivos, satisfazendo as necessidades mais básicas. Por isso que estamos submissos a vontade do capitalista porque ele controla os meios de produção, e sua vida é explorar para continuar existindo enquanto capitalista. Utiliza de discursos de que temos todos os mesmo interesses, busca a integração dentro da hierarquia servindo a vontade da empresa, utiliza a conciliação com a burocracia do sindicato para evitar conflitos e manter a passividade da escravidão assalariada, e assim pagar o mais baixo salário possível. Vivemos em um mundo capitalista, onde os que têm mais, que é a burguesia, compram a força de trabalho dos que têm menos, que é o proletariado.

Essa é a grande desigualdade social que o mundo vive e o principal motivo das questões sociais desencadeada por esse sistema. A condição essencial da existência e da supremacia da classe burguesa é a acumulação da riqueza nas mãos dos particulares, a formação e o crescimento do capital a condição de existência do capital é o trabalho assalariado. Este baseia-se exclusivamente na concorrência dos operários entre si.

O sistema capitalista para existir depende da luta de classes, burguesia e proletariado só existem em função um do outro. Entretanto, nesse sistema, a burguesia é a privilegiada por ter controle dos meios de produção e ter o benefício de explorar a força de trabalho, o que resulta em benefícios privados. Marx dizia então que a burguesia se apropriava injustamente da diferença e contribuía para aumentar a distância social e econômica entre operários e patrões. http://www.infoescola.com/sociologia/ditadura-do-proletariado.

A economia é um dos pilares de qualquer sociedade, se as políticas econômicas são eficazes a população tende a sentir menos os efeitos da globalização e as desigualdades sociais. O Estado Novo é o nome que se deu ao período em que Getúlio Vargas governou o Brasil de 1937 a 1945. Este período ficou marcado, no campo político, por um governo ditatorial. Conclusão O governo de Vargas, durante o Estado Novo, apresentou pontos positivos e negativos para o país.

Na área econômica, o país fez grandes avanços com a modernização industrial e investimentos e infra-estrutura. Os trabalhadores também foram beneficiados com leis trabalhistas, garantindo diversos direitos. Porém, no aspecto político, o Estado Novo significou a falta de democracia, censura e aplicação de um regime de caráter populista.

A burguesia presa pela mais-valia em grande escala sem se preocupar com os direitos e atributos das classes oprimidas. Esse contexto vem desde a época da primeira revolução industrial onde os trabalhadores trabalhavam com uma jornada de trabalho exaustiva, crianças trabalhavam, mulheres grávidas e até idosos, tudo isso pela lucratividade da classe burguesa.

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Fátima Damiani
Enviado por Fátima Damiani em 19/11/2017
Código do texto: T6176254
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