Todos os dias, ao olhar para a cena do mundo, me certifico das incontáveis verdades que borbulham nas Escrituras Sagradas, que apesar de escrita por homens comuns, demonstra inspiração divina. Ao fazer uma releitura do passado, no que pertine ao questito espiritual, me certifico de que todas as promessas de Deus para com o homem, foram cumpridas cabalmente, confirmação que torna robusta a minha fé, a confiança nas profecias de Jeová para o futuro. Ter em mente que dentre as inestimáveis qualidades do Pai Celestial, o amor prevalece, me dá a certeza, por exemplo, de que não fomos criados para cumprir um ciclo de vida tão curto, e mesmo assim, permeado por dificuldades, para logo mais morrermos. Uma prova cabal de que foi incutido no ser humano o desejo de vida sem fim, se consubstancia no fato de repudiarmos a morte, de lutarmos veementemente pela vida, nos valendo de todos os meios de tratamento disponíveis para torná-la mais longa, desde que os meios utilizados para esse fim, estejam alinhados com o modo de pensar e agir do melhor guia de todos os tempos. É inconteste que a morte tenha surgido no cenário humano como um verdadeiro acidente de percurso. Prova disso, foi a imediata providência de Deus ao enviar o seu filho dileto, Jesus Cristo, para nos comprar do pecado e da morte herdados dos nossos primeiros pais humanos, Adão e Eva, devolvendo-nos assim, a real possibilidade de vida eterna, inclusive, para os que se encontram adormecidos na morte, o que será feito por meio da ressurreição de justos e injustos. Não tenho dúvida de que a linha do tempo nos coloca à espera do que nos assegura Apocalipse 21:3-4 - "Deus enxugará dos seus olhos toda lágrima, e não haverá mais tristeza, nem choro, nem dor. As coisas anteriores já passaram". Particularmente, e independentemente do julgamento a que serei submetida, que poderá ser ou não favorável, aguardo com ansiedade o momento em que a humanidade estará definitivamente sob as condições satisfatórias que somente o reino de Deus é capaz de oferecer.
Olga Nobre
Enviado por Olga Nobre em 17/02/2017
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