Então... É Natal

Natal. Tão descaraterizado em sua Mensagem.

Tão esquecido de sua origem.

Tão sem sentido na sua história...

Mas, ainda assim é Natal.

Independente do dia, da forma... É Natal...

Que lembra, cada vez menos, de uma estrebaria... Onde numa manjedoura... Um Bebê representava Um Novo Tempo; Uma Nova História; Uma nova chance para humanidade.

Porém, assim como naquela noite, nós deste tempo insistimos em não crer que na face daquela criança, podemos ver o Rosto de Deus...

É muito simples...

Alias, o Evangelho (Boas Novas) é muito simples... Tão simples que nossa prepotência impõe a religião.

Porém, nada muda a realidade do Rei que escolheu ser um com o plebeu.

E do Deus que se fez homem... Viveu, andou, acolheu, tocou, conviveu... Morreu... Ressuscitou.

Cada vez que reconhecemos essa realidade... É Natal!